Feliz do homem que semeou em seu peito a semente da benevolência; seu fruto será a caridade e o amor.
Da fonte de seu coração brotarão os rios da bondade; e as correntes crescerão e transbordarão para benefício da humanidade.
Esse homem ajuda o pobre em suas dificuldades; regozija-se em fomentar a prosperidade de todos.
Não censura seu vizinho, não crê nas histórias da inveja e da malevolência, nem repete suas calúnias.
Ele perdoa as injúrias dos homens, apaga-as de sua lembrança; a vingança e a malícia não encontram lugar em seu coração.
Pelo mal que recebe, ele não devolve outro mal; não odeia seus inimigos, mas perdoa a sua injustiça com amistosa advertência.
As dores e angústias dos homens incitam sua compaixão; ele esforça-se por aliviar o peso de suas desgraças, e o prazer do triunfo recompensa seus trabalhos.
Ele aplaca o furioso, resolve as querelas dos que estão em cólera e impede os estragos da luta e da animosidade.
Fomenta em sua vizinhança a paz e a boa vontade, e seu nome é repetido por todos com louvores e bênçãos.
Excerto retidado do livro A vós confio, pp 59-60 publicado pela GLP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário